Vereadora professora Irma busca informações sobre casas abandonadas a fim de evitar focos do mosquito Aedes

A vereadora Irma Rezende Rocha foi autora de um requerimento solicitando ao prefeito informações sobre o cumprimento de uma lei de 2005 que versa sobre a eliminação do mosquito Aedes aegypti.

Ela indaga se são feitas notificações aos proprietários de residências em que não foi possível ser vistoriada quanto a existência de focos do mosquito e quais as ações estão sendo tomadas quanto a essas notificações.

 Conforme a vereadora destaca, a melhor forma de combate é evitar a procriação do mosquito, o que ocorre principalmente no verão, causando muito insegurança e ceifando vidas.

 Professora Irma salienta que no período das chuvas ocorrem empoçamentos no setor urbano aumentando a reprodução das larvas do mosquito. Ela enfatiza que não se pode baixar a guarda porque a doença avança a cada ano e, cada vez mais, traz sequelas graves para as pessoas.

 A vereadora acrescenta que é preciso que a população faça a sua parte nesse combate. “O que derrota essas doenças é uma população ativa e mais inteligente que o instinto de sobrevivência herdado de Deus pela espécie aegypti. O ‘adversário’ merece respeito, conhecendo-se seus mecanismos de reprodução e transmissão para se eliminar os criadouros do pernilongo”, diz.

 Conforme ela observa, muitas casas abandonadas não recebem nenhum tipo de atenção ou de manutenção por parte do proprietário ou responsável e esse abandono resulta em problemas de ordem ecológica, estética, sanitária e de segurança.

 “Essas casas abandonadas têm causado transtornos para os moradores que vivem próximo ao local, principalmente em relação à segurança, pois podem ser utilizadas para esconderijo de criminosos, consumo de drogas, estupros e como forma de acesso de ladrões aos quintais dos moradores vizinhos. Outro problema sério, provocado pelo acúmulo de sujeira, além da infestação de insetos causadores de doenças, é o aparecimento de escorpiões, que também podem matar”, conclui.